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O que são strains e quais as mais famosas?

Maria Fernanda Drumond • nov. 19, 2022

Tudo certo, querido amigo maconheiro? Hoje, mais uma vez, a Smoke Point veio te ensinar um pouco mais do universo canábico, tratando de um assunto muito perguntado: o que são strains? Você vai descobrir agora, nesse artigo que preparamos com todo carinho e lombra especialmente para você que, igual a gente, não gosta de falar difícil.


O que são strains

As strains, ou em português, cepa ou estirpe, são basicamente variações de uma subespécie. A analogia é péssima, mas infelizmente aprendemos na prática muito sobre variantes durante a pandemia, a um grande custo. Podemos dizer então que as strains são “variantes” da maconha - Cannabis sativa, seja ela Cannabis sativa ruderalis, sativa sativa ou sativa indica.


As strains podem surgir naturalmente, por meio da evolução natural, ou com intervenção humana, através de cruzamento genético. Cada strain possui características distintas: cheiro, aparência, tamanho e, principalmente, concentração de CBD e THC, principais canabinóides responsáveis pela onda, e também efeitos medicinais. 


Simplificando mais ainda:
é tipo uma raça, igual ao cachorro.


Variedades da cannabis

Para entender direito o que são strains, é importante aprender um pouco mais sobre as subespécies da Cannabis, mencionadas acima. 


Os indícios mais antigos do cultivo de maconha datam de
6  mil anos atrás - ou seja, não é de hoje que existe maconheiro no mundo. 


O gênero Cannabis (conjunto de espécies semelhantes) trás três variedades diferentes: 

  • Cannabis sativa, planta mais alta e que concentra maior teor de CBD e outros terpenos. Possui grande quantidade de fibras e é comumente conhecida como cânhamo; 
  • Cannabis Indica, com uma concentração de CBD/THC entre 4 e 5 vezes maior que a sativa, e menor potencial para a extração de fibras, de baixa estatura, formato piramidal ou cônico e folhagem densa e larga; 
  • E por fim, a Cannabis ruderalis, mais baixa. Ela floresce mais cedo e possui grande capacidade de se adaptar aos climas mais extremos. 


Na agricultura, é muito comum isolar e combinar características que você deseja em uma planta, tornando-a, por exemplo, mais produtiva, resistente ou, no caso da cannabis, psicoativa.


Ainda existe muita discussão quanto à classificação da maconha e suas crias, por assim dizer. Uma briga danada sobre quem descobriu, quem classificou certo, etc etc. 


Carolus Linnaeus foi o autor da descrição do gênero e da espécie Cannabis sativa em 1753.


Entretanto, com classificação definida ou não, quando se trata de strains, falamos na prática de seleção artificial. Esse é o mesmo princípio que norteia a criação de inúmeras plantas como conhecemos hoje. Quer um exemplo? A couve-de-bruxelas, brócolis, couve-flor, repolho, couve e mostarda são partes diferentes de uma mesma planta! Essa meliante é a Brassica Oleracea, domesticada há milhares de anos. Também fizemos isso com o milho, a cenoura, a batata… Quase o hortifruti inteiro. 

No caso da maconha, é mais ou menos a mesma coisa: dentro de cada subespécie existem variedades criadas para carregar exatamente aquilo que quem planta deseja. Que tal conferir quais são as mais conhecidas? Além de aprender o que são strains, você também descobre qual a perfeita para você.


Strains mais famosas no Brasil

Manga Rosa

Algumas das strains mais comuns do Brasil foram criadas aqui mesmo. Com certeza você já ouviu falar na Manga Rosa, que o Alceu Valença quer o gosto e o sumo. Quase 100% BR! Ela é da variedade Sativa, sem nenhum outro cruzamento. 

Colombian Gold

Outra muito presente no mercado brasileiro é a Colombian Gold, mais uma descendente da Sativa, nascida nas colinas colombianas. É uma das strains mais antigas, que teve seu auge na década de 60. Ela tem buds que variam de tamanho pequeno a médio. Seu tom é verde claro, e seus tricomas tem cor cor amarelo-alaranjada, dando a impressão que são dourados. Por essa razão ela recebe o nome “Gold”.

Purple Kush

Eleita pela revista High Times como uma das melhores da genética Kush do mundo, a Purple Kush é 100% Indica, com alto potencial calmante. Ela foi criada na Califórnia, com uma mistura entre a Hindu Kush e Purple Afghani. Não a confunda com sua prima Purple Haze!

Strains mais famosas do mundo

Skunk

A mais famosinha, que hoje já virou praticamente um sinônimo para bud. Ela possui um cheiro muito forte e característico, por isso o nome: skunk significa “gambá” em inglês.


Ela é basicamente a “mãe” de várias outras strains, e dela veio o primeiro híbrido voltado para cultivo indoor. 

AK-47


Apesar do nome de cria, ela não machuca, viu? Muito pelo contrário. A variedade é uma das mais indicadas para quem deseja iniciar o uso medicinal, e também é popular para fins recreativos. 


Ela tem nada mais nada menos que 18 prêmios internacionais, incluindo a Cannabis Cup. No mundo da maconha, esse é aquele primo que passou em concurso.

Super Lemon Haze

Se a vida te der limões… fuma, cara! A Lemon Haze tem esse nome especial porque nela a concentração de terpenos (substâncias que dão sabor e aroma) é muito alta, em especial o d-limoneno, presente no limão e outras frutas cítricas.  Ela também é uma com as maiores concentrações de THC, chegando a até 22%.



A planta nasceu do cruzamento entre a Lemon Skunk e Super Silver Haze, resultando em uma planta predominantemente sativa, com “toques” de indica. Além de uma delícia, a planta é linda, e parece uma árvore de Natal.

Outras strains por aí

Outras variedades bem renomadas e conhecidas no mundo todo são a White Widow, Jack Herer, LA Confidential e Blueberry. Mas sinceramente, outro dia você aprende sobre elas, porque eu fiquei com preguiça de escrever.


Aproveitando sua strain ao máximo

Agora que você já sabe o que são strains, é hora de saber também como tirar o melhor de cada uma. Para isso, é ideal utilizar diferentes acessórios, bongs ou pipes. Nem OUSE bolar um cadernoso, taokei? Não desperdice o potencial da sua brisa. 


Montamos para você uma listinha básica de quais as melhores formas de consumir sua strain:


  • Com bong ou pipe:
    se o que você busca é uma brisa maior, com certeza escolha o bong ou pipe
  • Beck: se você quer valorizar o sabor da sua strain, então use seda. Quanto mais fina melhor: opte por tipos de seda sem corantes, de tamanho e material adequado, ou até mesmo blunts.
  • Vaporizada: vaporizar é menos danoso que fumar, pois além da temperatura menor, o vapor extrai muito bem as substâncias da sua erva, além de ser uma ótima escolha para redução de danos.
  • Extrações: use sua criatividade e produza seu concentrado preferido! 


E aí, faltou alguma coisa? Conta para a gente aqui nos comentários!


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