Tudo certo, querido amigo maconheiro? Hoje, mais uma vez, a Smoke Point veio te ensinar um pouco mais do universo canábico, tratando de um assunto muito perguntado: o que são strains? Você vai descobrir agora, nesse artigo que preparamos com todo carinho e lombra especialmente para você que, igual a gente, não gosta de falar difícil.
O que são strains
As strains, ou em português, cepa ou estirpe, são basicamente variações de uma subespécie. A analogia é péssima, mas infelizmente aprendemos na prática muito sobre variantes durante a pandemia, a um grande custo. Podemos dizer então que as strains são “variantes” da maconha - Cannabis sativa, seja ela
Cannabis sativa ruderalis, sativa sativa ou sativa indica.
As strains podem surgir naturalmente, por meio da evolução natural, ou com intervenção humana, através de cruzamento genético. Cada strain possui características distintas: cheiro, aparência, tamanho e, principalmente, concentração de CBD e THC, principais canabinóides responsáveis pela onda, e também efeitos medicinais.
Simplificando mais ainda:
é tipo uma raça, igual ao cachorro.
Variedades da cannabis
Para entender direito o que são strains, é importante aprender um pouco mais sobre as subespécies da
Cannabis,
mencionadas acima.
Os indícios mais antigos do cultivo de maconha datam de 6 mil anos atrás - ou seja, não é de hoje que existe maconheiro no mundo.
O gênero Cannabis (conjunto de espécies semelhantes) trás três variedades diferentes:
- Cannabis sativa, planta mais alta e que concentra maior teor de CBD e outros terpenos. Possui grande quantidade de fibras e é comumente conhecida como cânhamo;
- Cannabis Indica, com uma concentração de CBD/THC entre 4 e 5 vezes maior que a
sativa,
e menor potencial para a extração de fibras, de baixa estatura, formato piramidal ou cônico e folhagem densa e larga;
- E por fim, a
Cannabis ruderalis, mais baixa. Ela floresce mais cedo e possui grande capacidade de se adaptar aos climas mais extremos.
Na agricultura, é muito comum isolar e combinar características que você deseja em uma planta, tornando-a, por exemplo, mais produtiva, resistente ou, no caso da cannabis, psicoativa.
Ainda existe muita discussão quanto à classificação da maconha e suas crias, por assim dizer. Uma briga danada sobre quem descobriu, quem classificou certo, etc etc.
Outras strains por aí
Outras variedades bem renomadas e conhecidas no mundo todo são a White Widow, Jack Herer, LA Confidential e Blueberry. Mas sinceramente, outro dia você aprende sobre elas, porque eu fiquei com preguiça de escrever.
Aproveitando sua strain ao máximo
Agora que você já sabe o que são strains, é hora de saber também como tirar o melhor de cada uma. Para isso, é ideal utilizar diferentes acessórios, bongs ou pipes. Nem OUSE bolar um cadernoso, taokei? Não desperdice o potencial da sua brisa.
Montamos para você uma listinha básica de quais as melhores formas de consumir sua strain:
Com bong ou pipe: se o que você busca é uma brisa maior, com certeza escolha o
bong ou pipe. - Beck: se você quer valorizar o sabor da sua strain, então use
seda.
Quanto mais fina melhor: opte por
tipos de seda
sem corantes, de tamanho e material adequado, ou até mesmo
blunts.
- Vaporizada:
vaporizar é menos danoso que fumar, pois além da temperatura menor, o vapor extrai muito bem as substâncias da sua erva, além de ser uma ótima escolha para
redução de danos.
- Extrações:
use sua criatividade e produza seu
concentrado
preferido!
E aí, faltou alguma coisa? Conta para a gente aqui nos comentários!